# Cheguei à conclusão que a leitura

é realmente um mundo fascinante, uma porta aberta para um universo infinito de sensações e de descobertas. Bom, já tinha chegado a essa conclusão há muito tempo, mas achei que ficava bem para iniciar o meu post. En frente! Estive então há pouco a ler com muita atenção um artigo sobre pára-quedismo. Não por ser apreciador da modalidade, mas porque a figura em destaque era uma velhinha de cerca de 80 anos que, com certeza, tinha decidido ir desta para melhor antes da data prevista. Ninguém se lembraria, com essa bonita idade, de pôr em risco o pouco tempo de vida que ainda lhe deve sobrar. Mas cada um com a sua mania. Entre informações mais ou menos relevantes, descobri um pormenor que me deixou algo intrigado. Do equipamento obrigatório para os saltos, para além do pára-quedas, como é óbvio, também consta da lista, um capacete. Consigo vislumbrar a sua utilização quando se anda de mota ou até de bicicleta, mas para saltar de pára-quedas!? Mas pensando bem, até tem a sua utilidade. Principalmente para proteger a cabeça, quando se cai em queda livre de uma altura de 3000 metros depois do pára-quedas principal não abrir, e do suplente não dar sinal de vida!