# Dos Estados Unidos chega-nos mais uma

notícia fresquinha. Mas não é qualquer uma, é daquelas broncas que eu tanto aprecio e que só vem confirmar o que eu penso do povo norte-americano. Na pequena cidade de Black Jack, no estado do Missouri, um casal recém chegado ao local e os seus três filhos, viram ser-lhes recusada uma autorização de residência porque um regulamento local proíbe os seus habitantes de viverem em número superior a três na mesma casa se não houver entre eles pelo menos uma ligação de sangue, um casamento ou uma adopção. E pelos vistos, o casal não cumpre nenhuma destas prioridades. A filha mais velha do casal é fruto de uma anterior relação da mulher; o casal vive junto há 13 anos, mas sem nunca ter dado o nó e nenhum dos filhos é adoptado. Descontente com o regulamento local que tanto o prejudica, o casal com a ajuda da União Americana para as Liberdades Civis – ACLU – decidiu processar o município… é que por cada semana que passar a morar na sua casa, este poderá ser multado em 500 dólares.

Mas esta notícia em nada se compara às duas que andaram a circular nos meios de comunicação social há uns bons anos atrás e que envolveram processos contra duas grandes e conhecidas empresas internacionais.
No primeiro caso, uma mulher depois de dar banho ao gato, secou-o no micro-ondas e fez um churrasco. Processou a marca porque o aparelho não vinha acompanhado de um aviso em como não se podiam secar animais.
No outro caso, o filho ainda bebé de uma mulher aleijou-se quando levou uma caixa de CDs à boca. A mãe levantou logo um processo pelo mesmo motivo, a caixa não trazia nenhuma indicação em como não era comestível!

Tive pena de nunca ter chegado a saber o resultado destes dois imbróglios…